Por enquanto...
Enquanto a poeira das ideias não assenta…
Enquanto não me solto das correntes do verbo exuberante…
Entrego-me à simplicidade das memórias.
Partilho fragmentos de uma existência animada pela paixão da música.
Uma tarde, rabisquei à pressa num pedacito de papel duas estrofes desta música e saí.
Deixei o recado sobre a mesa da sala, e saí. Para mais um trabalho, mais uma separação.
Mesmo após 18 anos! Metade da minha existência…
Enquanto não me solto das correntes do verbo exuberante…
Entrego-me à simplicidade das memórias.
Partilho fragmentos de uma existência animada pela paixão da música.
Uma tarde, rabisquei à pressa num pedacito de papel duas estrofes desta música e saí.
Deixei o recado sobre a mesa da sala, e saí. Para mais um trabalho, mais uma separação.
Mesmo após 18 anos! Metade da minha existência…
Comentários
Pensar sem a liberdade de podermos não agir.
Decidirmos mesmo quando não gostamos.
Confesso que fui assaltada por mil pensamentos que talvez nada tenham a ver com o texto e a sua mensagem.
Bonito texto.
Beijinhos
Rita Nery
Devo confessar que tenho uma relação, no mínimo, estranha com a escrita... Por vezes púdica até... (este será, aliás, o tema do meu próximo texto aqui) Mas, é bom saber que o que escrevemos, por muito pessoal que seja, assalta outros espíritos! Como diz Umberto Eco, é o leitor que faz o texto, não é verdade?!
Beijo!