Suzanne Vega
[estou a ouvir “The Queen and the Soldier”, Suzanne Vega)
No passado dia 9 de Julho, fui assistir ao concerto da Suzanne Vega no Teatro Municipal da Guarda, durante o qual a cantora norte-americana apresentou o seu último álbum, o “Beauty & Crime”. Este álbum, o oitavo da cantora, arrecadou este ano o Grammy para Melhor Produção (não clássica), e tem como inspiração a cidade de Nova Iorque.
Com 20 anos de carreira, são sobejamente conhecidos os dotes vocais de Suzanne Vega, pelo que é desnecessário fazer considerações a esse propósito.
Muito além da sua melodiosa voz de menina que nos lembra incrivelmente a nossa Mafalda Veiga, o que mais impressiona nesta cantora é a sua invulgar capacidade de contar histórias!
Depois da popular “Luka”, sobre violência infantil, e da contagiante “Tom’s dinner” («tu-tu-tu-tu-tu-tu-tu-ru, tu-tu-tu-tu-tu-tu-ru…»), Suzanne Vega dedica agora duas músicas aos ataques terroristas do 11 de Setembro: a "Angel's Doorway" que descreve a espera de uma esposa pelo seu marido, agente de polícia em serviço no Ground Zero, e "Anniversary".
Mas há também a música “Zephyr” («and I sort out our long time memories do you remember, he says, the 1970's…»), a “Pornographer's Dream” («she's a pornographer's dream, he said. I knew what he meant. but it made me imagine: what kind of a dream he would have, that hadn't been spent? would he still dream of the thigh? of the flesh upon high? what he saw so much of? wouldn't he dream of the thing that he nevercould quite get the touch of?»), a “Frank & Ava”…
Imperdível! Têm de ouvir!
[estou a ouvir “Abraça-me bem”, Mafalda Veiga]
No passado dia 9 de Julho, fui assistir ao concerto da Suzanne Vega no Teatro Municipal da Guarda, durante o qual a cantora norte-americana apresentou o seu último álbum, o “Beauty & Crime”. Este álbum, o oitavo da cantora, arrecadou este ano o Grammy para Melhor Produção (não clássica), e tem como inspiração a cidade de Nova Iorque.
Com 20 anos de carreira, são sobejamente conhecidos os dotes vocais de Suzanne Vega, pelo que é desnecessário fazer considerações a esse propósito.
Muito além da sua melodiosa voz de menina que nos lembra incrivelmente a nossa Mafalda Veiga, o que mais impressiona nesta cantora é a sua invulgar capacidade de contar histórias!
Depois da popular “Luka”, sobre violência infantil, e da contagiante “Tom’s dinner” («tu-tu-tu-tu-tu-tu-tu-ru, tu-tu-tu-tu-tu-tu-ru…»), Suzanne Vega dedica agora duas músicas aos ataques terroristas do 11 de Setembro: a "Angel's Doorway" que descreve a espera de uma esposa pelo seu marido, agente de polícia em serviço no Ground Zero, e "Anniversary".
Mas há também a música “Zephyr” («and I sort out our long time memories do you remember, he says, the 1970's…»), a “Pornographer's Dream” («she's a pornographer's dream, he said. I knew what he meant. but it made me imagine: what kind of a dream he would have, that hadn't been spent? would he still dream of the thigh? of the flesh upon high? what he saw so much of? wouldn't he dream of the thing that he nevercould quite get the touch of?»), a “Frank & Ava”…
Imperdível! Têm de ouvir!
[estou a ouvir “Abraça-me bem”, Mafalda Veiga]
Comentários
É impressionante como estamos, nós, seres humanos tão ligados e de forma tão profunda ao mundo da música.
Acho até que a vida deveria ter sempre banda sonora como acontece nos filmes, porque tudo muda, inevitávelmente a rotina passa a ser romântica, sentida ou vivida de forma mais bonita...
Acho mesmo que é um dom a que poucos têm direito conseguirem expressar-se dessa forma tão rica e gratificante, é quase como um suspiro!
E a Ana bem que pode suspirar!Humm...
Beijinhos
Rita Nery
E tu só me lembras músicas boas!!
Beijo grande!