Alimentação Energética
Por sugestão da minha naturopata, comecei a
seguir de perto o trabalho de Jorge
Pérez-Calvo, um médico catalão que se dedica
à Nutrição Energética.
Esta semana, o Dr. Pérez-Calvo publicou um
pequeno artigo no seu perfil do Facebook que teve o
mérito de me pôr a investigar e refletir sobre a relação que temos com os
alimentos que cozinhamos e ingerimos. O pequeno texto – Sobre a arte de
cozinhar – interpela-nos sobre as diferentes técnicas disponíveis (cozer,
assar, estufar, fritar, entre outras), sobre o efeito energético de cada uma e
sobre a necessidade de refletirmos sobre as nossas opções alimentares e de
confeção.
O seu best-seller Alimentación Energética y Salud (já mandei vir!) aborda questões
como:
:: Quando
salgar os alimentos: diretamente no alimento, andes da cozedura? No fim da
cozedura?
:: Quando
colocar o alimento na cozedura: na água fria? Quando levanta fervura?
:: As
diferenças entre comer uma raiz (de energia descendente) ou um talo (de energia
ascendente), um fruto de terra ou uma fruta de árvore.
:: Etc.,
etc.
No fundo, o que se pretende explicar é que os
alimentos têm propriedades muito distintas e que só conseguiremos obter o
máximo proveito deles se os cozinharmos adequadamente. Pode parecer agora muito
lógico, mas eu – que me considero quase-ortoréxica – nunca tinha pensado nisso
com esta dimensão.
A Alimentação Energética baseia-se em 3
opções fundamentais: a escolha dos alimentos, da sua técnica de cocção e do
momento da ingestão. Pessoalmente, ainda estou na fase 1 e já sinto efeitos
positivos. Os meus questionamentos são, por enquanto, bastante básicos e
adaptados às minhas especificidades: a proveniência do alimento, a inexistência
de aditivos/conservantes, a não-adição de açúcares, a inexistência de glúten.
Relativamente à fase 2, e por ter um
metabolismo bastante lento, tenho consciência que uma alimentação crudívora –
tão em voga e louvada – não é a mais adequada para mim. Mas vou ler o livro e
darei notícias!
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